sexta-feira, 25 de março de 2016

Filme: Lincoln, de Steven Spielberg




“Ao preço médio de 500 dólares cada, a ‘propriedade’ humana dos donos de escravos valia em torno de 2 bilhões de dólares, uma quantia astronômica na década de 1860. Assim, a abolição da escravatura nos Estados Unidos, sem compensações econômicas, se constituiu na maior expropriação de propriedade privada capitalista até a revolução russa de 1917” (Kevin Anderson, sociólogo e escritor)

(...) Empenhado em fazer valer a sua vontade (aprovar a 13ª emenda que tornava a escravatura inconstitucional),  Lincoln apoia uma série de manobras que a ética em seu sentido mais puro certamente condenaria. Parlamentares opositores em fim de mandato e não reeleitos são cooptados para votarem a favor da abolição, com oferta de dinheiro e cargos na administração pública.


(http://observatoriodaimprensa.com.br/feitos-desfeitas/_ed734_lincoln_e_a_pratica_politica/)


Para continuar lendo, abaixo o endereço que trata, também, das mensagens esquecidas ou escondidas no filme:

http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/O-que-o-filme-Lincoln-de-Spielberg-nao-diz-sobre-Lincoln/12/27269

Lincoln também indicou que, “o mundo do trabalho antecede o capital. O capital é o fruto do trabalho, e não teria existido sem o mundo do trabalho, que o criou. O mundo do trabalho é superior ao mundo do capital e merece a maior consideração (…)


"Lincoln de Spielberg, Karl Marx e a Segunda Revolução Americana"

http://www.esquerda.net/dossier/lincoln-de-spielberg-karl-marx-e-segunda-revolu%C3%A7%C3%A3o-americana/26823