“Ao preço médio de 500 dólares cada, a ‘propriedade’ humana dos donos de escravos valia em torno de 2 bilhões de dólares, uma quantia astronômica na década de 1860. Assim, a abolição da escravatura nos Estados Unidos, sem compensações econômicas, se constituiu na maior expropriação de propriedade privada capitalista até a revolução russa de 1917” (Kevin Anderson, sociólogo e escritor)
(...) Empenhado em fazer valer a sua vontade (aprovar a 13ª emenda que tornava a escravatura inconstitucional), Lincoln apoia uma série de manobras que a ética em seu sentido mais puro certamente condenaria. Parlamentares opositores em fim de mandato e não reeleitos são cooptados para votarem a favor da abolição, com oferta de dinheiro e cargos na administração pública.
(http://observatoriodaimprensa.com.br/feitos-desfeitas/_ed734_lincoln_e_a_pratica_politica/)
Para continuar lendo, abaixo o endereço que trata, também, das mensagens esquecidas ou escondidas no filme:
http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/O-que-o-filme-Lincoln-de-Spielberg-nao-diz-sobre-Lincoln/12/27269
Lincoln também indicou que, “o mundo do trabalho antecede o capital. O capital é o fruto do trabalho, e não teria existido sem o mundo do trabalho, que o criou. O mundo do trabalho é superior ao mundo do capital e merece a maior consideração (…)
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