BEETHOVEN.ODE TO JOY

    Escutei esta música  pela primeira vez, quando tinha 12 anos de idade (1984), enquanto ensaiava na fanfarra da Escola Presidente Kennedy-Rolândia-Pr.
Aprendemos a tocar a música, mas não tínhamos a mínima ideia de quem a compôs, que época, enfim, o contexto histórico.
   Infelizmente, os adultos, a sociedade e a própria escola, privam as crianças de conhecer esta ou aquela manifestação cultural. Manifestações  construídas pelo homem, durante toda a história.
 Julgam aquilo que é próprio ou  impróprio e, até mesmo, necessário,  como se as crianças não tivessem os próprios gostos, desejos e vontades.
    A escola deve valorizar a cultura dos alunos, mas não deve abster-se de diversificar e ampliar seus conhecimentos. A melhor forma de tornar acessível aos alunos, informações  sobre manifestações culturais ao longo da história, é por meio da pesquisa: na internet, em visitas aos museus e teatros, ouvindo e assistindo filmes/músicas   de gêneros diversos. Mas não basta ver ou ouvir de maneira passiva, a fim de  perpetuar esteriótipos como: "é bonito ou feio, do velho e do novo, do é para homem e para mulher",  devemos  contextualizar seus momentos históricos, seus personagens e suas lutas, a fim de compreender  como nos tornamos o que somos hoje, e na medida do possível, não  reproduzir o que é imposto pela mídia e cultura em geral, mas refletir  sobre o que é certo ou errado, moral e ético.

MOMENTOS DE LEITURA

 PRÁTICA DA LEITURA
 Pratica-se leitura, quando o professor ou a própria mãe ou pai está realizando a leitura para a criança ou com a mesma.   Ler e o contar histórias são maneiras ativas de inserir a criança desde pequenininha, no mundo letrado. Ainda que ela não leia o texto escrito, convencionalmente, terá oportunidade de perceber atitudes de leitores efetivos, apropriando-se paulatinamente de estratégias de leitura.
   Segundo Abramovich (l997), para que as pessoas se tornem leitores é preciso ouvir histórias desde a infância esse é o início dos leitores do futuro, pois é através das histórias que eles aprendem a conhecer os seus próprios sentimentos, seja eles de raiva, de tristezas, de felicidade entre outros. Ou seja, além de estar sendo inserida no mundo letrado, a criança ainda tem oportunidade de vivenciar suas próprias emoções e vivências na história ouvida.
Há uma diversidade de formas de leitura que podemos realizar com as crianças, inclusive, filmar a própria criança arriscando a leitura. O vídeo, além de servir de recurso para outro momento de leitura, poderá também,  auxiliar o professor na avaliação da oralidade e outros.