Todo mundo, alguém, qualquer um e ninguém.
Havia um importante trabalho a ser feito e todo mundo tinha certeza de que alguém o faria.
Qualquer um podia tê-lo feito mas ninguém fez.
Alguém zangou-se porque era um trabalho de todo mundo.
Todo mundo pensou que qualquer um poderia fazê-lo, mas ninguém imaginou que todo mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, todo mundo culpou alguém, quando ninguém fez o que qualquer um poderia ter feito.
(Autor desconhecido)